quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Deliciosa como um pão fresquinho


Eu e minhas vontades. O mais recente desejo de grávida na minha cabeça que não tem filhos sendo gerados é a Baguette da Fendi. Não é novidade para ninguém que a bolsa que cunhou o termo it-bag no mundo está com tudo de novo. Tudo bem. Quando a pequenina bolsa foi lançada já existiam Kellys, Ladies e Birkins há muito mais tempo circulando por aí. Mas foi a Baguette usada por Carrie Bradshaw (sempre ela) no final dos 90's que elevou esse pequeno pedaço de tecido que podia ser de couro, cetim, jeans ou canvas, retangular, pequeno, com alçinhas curtas, que determinou o poder de carregar uma simples bolsinha ou uma 'BOLSA', assim mesmo com letras garrafais e sobrenome.
Agora, em 2012, o modelo faz 15 anos de vida e torna-se, junto com milhões de peças lançadas recentemente, a mais icônica atitude de moda da atualidade.
Criada por Silvia Venturini Fendi, neta de Adele e  Edoardo Fendi, fundadores da casa italiana, a pequenina bolsa feita para ser carregada em baixo dos braços como o famoso pão, ou como as meninas de hoje usam, apenas como clutches, a Baguette ganhou esse ano seis novas versões e um livro para chamar de seu "Baguette", editado pela editora Rizolli.
Em tempos de moda mais fast que fashion, a Baguette da Fendi é a peça de resistência mais mais dos últimos tempos. 









Sara Jessica Parker, carregando a sua baguete Fendi 





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