Ando apaixonada por Raf Simons
na Dior. Embora eu seja tradicional, ventos de modernidade e juventude me fazem
bem. Aliás, fazem todos bem.
A entrada do estilista belga na
casa francesa deu ao mundo da moda uma lufada de novidade como há tempos não
acontecia. E, olhando de primeira mão, você pode até não achar nada novo e tudo
minimal de mais, mas todos, absolutamente todos os códigos de Monsieur
Christian Dior, estão lá.
No último desfile - inverno 2013 -, o tailleur
Bar, o surrealismo, a precisão da alfaiataria, um dos melhores blazeres da
coleção, o tricô trabalhado na alta-costura, afinal, tudo o que o DNA Dior tem
de melhor aparece de forma sutil ou escandalosa da melhor maneira e nova
possível. Simons está fazendo de forma mais precisa esse rejuvenescimento de
cliente que Hedi Slimane também vem fazendo e que o mundo da moda clama, mas
sem grandes rupturas visíveis à primeira vista, embora todas estão lá, tenha certeza.
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